Nos sete primeiros meses do ano, setor teve queda de 1,85% na geração de empregos formais.
O setor agropecuário paraense teve queda de 1,85% na geração de empregos formais nos primeiros sete meses do ano, com saldo negativo de 1.051 postos de trabalho. É o que aponta uma pesquisa do Dieese-PA (Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos) divulgada na manhã desta segunda-feira (14).
Pelos dados da pesquisa do Dieese, em todo o Pará foram realizadas 17.133 admissões, contra 18.184 desligamentos, o que gerou um saldo negativo de 1.051 empregos e queda foi de 1,85%. No mesmo período do ano passado, a situação foi inversa, já que o saldo positivo ficou em 949 postos de trabalho.
Em relação aos Estados do Norte, o setor teve crescimento positivo entre admitidos e desligados, com destaque para o Estado de Rondônia, com a geração de 380 postos de trabalho; seguido do Estado do Amazonas, com saldo positivo de 262 postos de trabalho; seguido do Estado do Tocantins, com saldo positivo de 153 postos de trabalho; Acre, com saldo positivo de 74 postos de trabalho; e do Estado do Amapá, com saldo positivo de 62 postos de trabalho. Na outra ponta, o destaque na perda de empregos formais ficou por conta do Pará, com saldo negativo de 1.051 postos.
Nos últimos 12 meses, o setor também apresentou saldo negativo de 3,39% no Pará. Foram feitas no período 30.525 admissões, contra 32.487 desligamentos, gerando um saldo negativo de 1.962 postos de trabalho. Em todo o Norte, o setor apresentou saldo negativo de 1.673 postos de trabalho e decréscimo de 1,66%.
Veículo: Jornal O Liberal - PA