Novos postos formais diminuem 44,5%

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O Brasil criou 139.679 vagas formais em maio, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgados ontem pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).

A quantidade de novas vagas neste mês representa uma queda de 44,5% em relação a igual mês do ano passado, quando foram criadas 252.067 vagas – nos dados sem ajustes. O resultado de maio deste ano só não é pior do que o registrado em 2009. Naquele ano, foram criadas 131.557 vagas no mês.

O número representa o saldo entre admissões e desligamentos no mês. Foram 1.785.075 admissões e 1.645.396 desligamentos, ambos os segundos maiores para o período. Na relação com o mês anterior, a geração de vagas teve baixa de 35,6%. Em abril, foram criadas 216.974 vagas.

No acumulado do ano, foram abertas 877.909 vagas formais, uma queda de 25% em relação a janeiro a maio de 2011. Esse também é o pior resultado para o período desde 2009, quando foram abertas 180 mil.

Setores – Segundo o relatório do Ministério, em maio, sete dos oito setores da economia apresentaram crescimento. O setor que liderou em número de contratações, com 46.2261 postos a mais (2,94%) foi a agricultura. Em seguida está o setor de serviços com aumento de 44.587 postos (0,28%), a indústria de transformação com 20.299 postos a mais (0,25%), a construção civil com 14.886 postos (0,49%) e o comércio com 9.749 postos (0,11%).

Os  dados do Caged também indicam que sete estados viram seus mercados de trabalho formal encolherem no mês de maio. O estado que mais sentiu a retração foi o Rio Grande do Sul, que demitiu 3.332 pessoas a mais do que contratou em maio. Em Alagoas, foram dispensadas 2.107 pessoas. Nos dois casos, o resultado foi influenciado pelo setor agrícola.

 

O Brasil criou 139.679 vagas formais em maio, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgados ontem pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).

A quantidade de novas vagas neste mês representa uma queda de 44,5% em relação a igual mês do ano passado, quando foram criadas 252.067 vagas – nos dados sem ajustes. O resultado de maio deste ano só não é pior do que o registrado em 2009. Naquele ano, foram criadas 131.557 vagas no mês.

O número representa o saldo entre admissões e desligamentos no mês. Foram 1.785.075 admissões e 1.645.396 desligamentos, ambos os segundos maiores para o período. Na relação com o mês anterior, a geração de vagas teve baixa de 35,6%. Em abril, foram criadas 216.974 vagas.

No acumulado do ano, foram abertas 877.909 vagas formais, uma queda de 25% em relação a janeiro a maio de 2011. Esse também é o pior resultado para o período desde 2009, quando foram abertas 180 mil.

Setores – Segundo o relatório do Ministério, em maio, sete dos oito setores da economia apresentaram crescimento. O setor que liderou em número de contratações, com 46.2261 postos a mais (2,94%) foi a agricultura. Em seguida está o setor de serviços com aumento de 44.587 postos (0,28%), a indústria de transformação com 20.299 postos a mais (0,25%), a construção civil com 14.886 postos (0,49%) e o comércio com 9.749 postos (0,11%).

Os  dados do Caged também indicam que sete estados viram seus mercados de trabalho formal encolherem no mês de maio. O estado que mais sentiu a retração foi o Rio Grande do Sul, que demitiu 3.332 pessoas a mais do que contratou em maio. Em Alagoas, foram dispensadas 2.107 pessoas. Nos dois casos, o resultado foi influenciado pelo setor agrícola.

 

Veículo: Diário do Comércio - SP


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