A Telu Congelados com planta e sede em Volta Grande (Zona da Mata) comemora os resultados obtidos em 2013 e traça planos ainda mais ambiciosos para o próximo ano. Neste exercício, a empresa, que comercializa os pratos congelados que fabrica em lojas próprias e franqueadas, alcançou 11 unidades, uma além da meta estabelecida. Oito delas já foram inauguradas, sendo duas em Minas Gerais, uma em Belo Horizonte, no bairro São Pedro (região Centro-Sul) e outra em Juiz de Fora (Zona da Mata). As demais serão inauguradas ao longo do primeiro bimestre de 2014. O faturamento da rede alcançou os R$ 3 milhões.

A expectativa é que, ao longo do próximo exercício, seja inaugurada uma franquia da Telu por mês. Caso a previsão se concretize, a empresa deve concluir o exercício com aproximadamente 25 lojas. O principal mercado é o Rio de Janeiro, onde estão instaladas cinco unidades. Isso se justifica por razões relacionadas à trajetória da empresa e também geográficas, uma vez que a sede está localizada a 200 quilômetros da capital fluminense e a 400 quilômetros de Belo Horizonte. "Quando minha mãe iniciou a empresa, há 26 anos, ela tinha muitos amigos no Rio de Janeiro, que compravam os pratos congelados e levavam para lá. Assim, a marca ficou primeiramente conhecida na região", explica o diretor-geral, Rafael Alvim.

Além de Minas Gerais e Rio de Janeiro, a empresa também está presente no Espírito Santo, Amazonas e, até fevereiro, será inaugurada a primeira franquia no Distrito Federal. No próximo ano, a Telu pretende começar a atuar em Goiás e, principalmente, na capital paulista e principais cidades do interior deste estado. "Este é o principal mercado do país e estamos nos preparando bastante para ingressar nele da maneira mais correta", ressalta Alvim, considerando o alto grau de exigência do consumidor paulistano e o elevado nível de qualificação dos concorrentes.

Para abrir uma franquia da Telu, é necessário investir R$ 85 mil, valor que inclui taxa de franquia (R$ 35 mil), obras e equipamentos. Cada unidade tem uma área que varia, em média, de 20 metros quadrados a 30 metros quadrados e emprega dois funcionários. O diretor-geral pondera que as franquias localizadas em regiões mais distantes da fábrica, como no Norte e Centro-Oeste, devem ser um pouco maiores por demandarem mais espaço para o armazenamento dos produtos, pois a logística de entrega dos pratos demanda um período consideravelmente superior na comparação com as demais praças.




Veículo: Diário do Comércio - MG